Para a V.,
Não sei qual é a versão em voga para explicar às crianças a origem dos bebés. A mim venderam-me a história da sementinha que o pai coloca dentro da mãe. Olhando para as barrigas das grávidas eu imaginava uma semente a crescer em forma de abóbora, e que num toque de mágica se tranformava num bebé (ou numa carruagem, se a fada se enganasse no feitiço...).
Falta pouco para da tua "abóbora" nascer um príncipe!
Não sei qual é a versão em voga para explicar às crianças a origem dos bebés. A mim venderam-me a história da sementinha que o pai coloca dentro da mãe. Olhando para as barrigas das grávidas eu imaginava uma semente a crescer em forma de abóbora, e que num toque de mágica se tranformava num bebé (ou numa carruagem, se a fada se enganasse no feitiço...).
Falta pouco para da tua "abóbora" nascer um príncipe!
13 Comments:
A mim também foi a história da sementinha... não houve cá histórias de abelhas e de flores.
A mim que sou mais antiga, foi a cegonha, mas que nascem sempre príncipes ou príncesas disso não há dúvida.
Beijinhos
Gosto muito desse desenho! Deram-me uma banda desenhada que explicava tudo e antes disso a observação dos animais e a t.v já tinham esclarecido a parte mais simples.
que desenho tão fixe!!!
(a mim tb me contaram o clássico da "cegonha")
...mas como diz a rita, há outras fontes de conhecimento
eheh
:)
O desenho é da pintora espanhola Eva Armisen. Não o identifiquei no post porque não há meio de conseguir acertar na formatação dos textos...
Eu já nem me lembro mas também houve uma história de semente, melhor caroços. Diziam-me que não podia comer os caroços das cerejas pois de contrário crescer-me-iam cerejeiras na barriga...cada vez que engolia um era o pânico:-))
Obrigada.
Que linda postagem.
E um príncipe a nascer.
Beijo
Obrigado amiga.
Deve ser a carga hormonal própria de quando se transportam principes na barriga, mas a tua eva ofereceu-me lágrimas para os meus olhos, das boas...
Vou visitar hoje o meu príncipe, não sei se ele se importará com a intrusão...
Beijos
V.
Não me recordo se foi a história das cegonhas ou da semente, mas, tal como a Lis, recordo-me perfeitamente de ser avisado para não comer os caroços das laranjas, caso contrário passado alguns dias teria um belo ramal a sair-me da boca.
As experiências traumáticas são permanentes... isto está tudo trocado, essa é que é essa.
Um texto engraçado. A origem natural das coisas é bela...o que nâo é tâo belo sâo as dores de parto.
Um abraço
Olá!
Eu sou muito antigo!
A mim enfiaram-me o barrete da cegonha que vinha de Paris.
E eu acreditei!
Nunca deixei de ser um crédulo...eh eh
Obrigado pela visita.
Já escrevi algumas histórias da saga dos Costa Lima.
Mas outras estão ainda em gestação (eh eh) na minha cabeça.
Beijinhos
Também me lembro de qualquer "coisa" que vinha de Paris...
(A ilustração é muito, muito bonita)
A minha também foi essa a versão. O meu pai conta que então eu tirava as sementes às flores e pedia por um irmão, lol. (Tenho de lhe perguntar se era mesmo assim, eu não me lembro, ele é que me contou :)
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